A advogada criminal Luiza Nagib Eluf faz palestra sobre Crimes Passionais, nesta quinta-feira (13), às 19h30, em Mogi Guaçu (Rua José Colombo, 260), com entrada franca. A organização do evento é da OAB da cidade.

Luiza Eluf é procuradora de Justiça de São Paulo aposentada. Integrou o Ministério Público Estadual de São Paulo de 1983 até o final de 2012. Formada em Direito pela USP, tem uma trajetória de 30 anos lutando pelos direitos da mulher. Atualmente, é presidente do PRP Mulher Nacional.

Ela foi a primeira pessoa a escrever sobre crimes sexuais e passionais sob a ótica da mulher. Em seu livro A paixão no banco dos réus (Saraiva, 2002), aborda casos de assassinatos de mulheres que chocaram o Brasil, como os de Ângela Diniz (1976), Eliane de Grammont (1981), Daniella Perez (1992), Sandra Gomide (2000), entre outros. Também é de sua autoria o livro de doutrina e jurisprudência Crimes Contra os Costumes e Assédio Sexual (editora Jurídica Brasileira, 1999), bibliografia única a respeito do tema, que é utilizada como referência em universidades de Direito e Medicina por todo o Brasil. Além destes, escreveu os livros: Matar ou Morrer – o caso Euclides da Cunha (Saraiva, 2009); o romance Retrato (Conex, 2005); Brasileiro (a) é assim mesmo – Cidadania e Preconceito (Contexto, 1993, em coautoria com Jaime Pinsky); e a coletânea de contos Um homem livre e outros contos (RG, 2009).

Luiza colaborou na redação da lei 10.224 de 15 de maio de 2001, que tornou crime o assédio sexual no Brasil. Na administração pública, integrou Conselhos Estaduais e Federais de Entorpecentes, Direitos Humanos, Condição Feminina e Combate ao Racismo, além da Comissão de Reforma do Código Penal criada pelo Ministro da Justiça Maurício Correa, em 1991. Sua atuação colaborou para que o racismo, o preconceito e a violência contra a mulher passassem a ser considerados crimes no Brasil.

Em 1993, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil na Conferência Mundial de Direitos Humanos, realizada em Viena, Áustria.

Em 1995, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil em Pequim, na Conferência Mundial da Mulher, um verdadeiro marco na conquista dos direitos femininos em todo o mundo, e na Cúpula Mundial para Desenvolvimento Social realizada em Copenhague, Dinamarca. E em 2000, recebeu o prêmio Mulher do Ano na área jurídica, concedido pelo Conselho Nacional da Mulher.

Foi Secretária Nacional dos Direitos da Cidadania do Ministério da Justiça (1995) e subprefeita da Lapa (2007 e 2008).

É membro da Academia Brasileira de Direito Criminal, da Academia Paulista de Direito, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e foi membro da Comissão de Juristas para propor Anteprojeto de Código Penal nomeada pelo Senado Federal em 22 de setembro de 2011.

Também foi candidata a deputada federal, em 2010, e a vereadora, em 2012.

A advogada criminal Luiza Nagib Eluf faz a palestra “As mulheres querem emancipação. Como ficam os homens?”, nesta sexta-feira (14), às 20 horas, em São João da Boa Vista, região de Campinas (Anfiteatro da UNIFAE, Largo Eng. Paulo de Almeida Sandeville, 15), com entrada franca. A organização do evento é da Academia de Letras da cidade.

Luiza Eluf é procuradora de Justiça de São Paulo aposentada. Integrou o Ministério Público Estadual de São Paulo de 1983 até o final de 2012. Formada em Direito pela USP, tem uma trajetória de 30 anos lutando pelos direitos da mulher. Atualmente, é presidente do PRP Mulher Nacional.

Ela foi a primeira pessoa a escrever sobre crimes sexuais e passionais sob a ótica da mulher. Em seu livro A paixão no banco dos réus (Saraiva, 2002), aborda casos de assassinatos de mulheres que chocaram o Brasil, como os de Ângela Diniz (1976), Eliane de Grammont (1981), Daniella Perez (1992), Sandra Gomide (2000), entre outros. Também é de sua autoria o livro de doutrina e jurisprudência Crimes Contra os Costumes e Assédio Sexual (editora Jurídica Brasileira, 1999), bibliografia única a respeito do tema, que é utilizada como referência em universidades de Direito e Medicina por todo o Brasil. Além destes, escreveu os livros: Matar ou Morrer – o caso Euclides da Cunha (Saraiva, 2009); o romance Retrato (Conex, 2005); Brasileiro (a) é assim mesmo – Cidadania e Preconceito (Contexto, 1993, em coautoria com Jaime Pinsky); e a coletânea de contos Um homem livre e outros contos (RG, 2009).

Luiza colaborou na redação da lei 10.224 de 15 de maio de 2001, que tornou crime o assédio sexual no Brasil. Na administração pública, integrou Conselhos Estaduais e Federais de Entorpecentes, Direitos Humanos, Condição Feminina e Combate ao Racismo, além da Comissão de Reforma do Código Penal criada pelo Ministro da Justiça Maurício Correa, em 1991. Sua atuação colaborou para que o racismo, o preconceito e a violência contra a mulher passassem a ser considerados crimes no Brasil.

Em 1993, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil na Conferência Mundial de Direitos Humanos, realizada em Viena, Áustria.

Em 1995, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil em Pequim, na Conferência Mundial da Mulher, um verdadeiro marco na conquista dos direitos femininos em todo o mundo, e na Cúpula Mundial para Desenvolvimento Social realizada em Copenhague, Dinamarca. E em 2000, recebeu o prêmio Mulher do Ano na área jurídica, concedido pelo Conselho Nacional da Mulher.

Foi Secretária Nacional dos Direitos da Cidadania do Ministério da Justiça (1995) e subprefeita da Lapa (2007 e 2008).

É membro da Academia Brasileira de Direito Criminal, da Academia Paulista de Direito, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e foi membro da Comissão de Juristas para propor Anteprojeto de Código Penal nomeada pelo Senado Federal em 22 de setembro de 2011.

Também foi candidata a deputada federal, em 2010, e a vereadora, em 2012.

A advogada Luiza Nagib Eluf, presidente do PRP Mulher Nacional, participa neste sábado (22) do 2º Encontro Paulista de Mulheres promovido pelo Partido Republicano Progressista, na cidade de Mongaguá, Litoral Sul de São Paulo, proferindo palestra no evento, que terá início às 14 horas, na Câmara Municipal da cidade (Av. São Paulo, 3224, Jardim Marina).

Luiza Eluf é procuradora de Justiça de São Paulo aposentada. Integrou o Ministério Público Estadual de São Paulo de 1983 até o final de 2012. Formada em Direito pela USP, tem uma trajetória de 30 anos lutando pelos direitos da mulher.

Ela foi a primeira pessoa a escrever sobre crimes sexuais e passionais sob a ótica da mulher. Em seu livro A paixão no banco dos réus (Saraiva, 2002), aborda casos de assassinatos de mulheres que chocaram o Brasil, como os de Ângela Diniz (1976), Eliane de Grammont (1981), Daniella Perez (1992), Sandra Gomide (2000), Eloá Cristina Pimentel (2008), Mércia Nakashima (2010), entre outros. Também é de sua autoria o livro de doutrina e jurisprudência Crimes Contra os Costumes e Assédio Sexual (editora Jurídica Brasileira, 1999), bibliografia única a respeito do tema, que é utilizada como referência em universidades de Direito e Medicina por todo o Brasil. Além destes, escreveu os livros: Matar ou Morrer – o caso Euclides da Cunha (Saraiva, 2009); o romance Retrato (Conex, 2005); Brasileiro (a) é assim mesmo – Cidadania e Preconceito (Contexto, 1993, em coautoria com Jaime Pinsky); e a coletânea de contos Um homem livre e outros contos (RG, 2009).

Luiza colaborou na redação da lei 10.224 de 15 de maio de 2001, que tornou crime o assédio sexual no Brasil. Na administração pública, integrou Conselhos Estaduais e Federais de Entorpecentes, Direitos Humanos, Condição Feminina e Combate ao Racismo, além da Comissão de Reforma do Código Penal criada pelo Ministro da Justiça Maurício Correa, em 1991. Sua atuação colaborou para que o racismo, o preconceito e a violência contra a mulher passassem a ser considerados crimes no Brasil.

Em 1993, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil na Conferência Mundial de Direitos Humanos, realizada em Viena, Áustria.

Em 1995, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil em Pequim, na Conferência Mundial da Mulher, um verdadeiro marco na conquista dos direitos femininos em todo o mundo, e na Cúpula Mundial para Desenvolvimento Social realizada em Copenhague, Dinamarca. E em 1999, recebeu o prêmio Mulher do Ano na área jurídica, concedido pelo Conselho Nacional da Mulher.

Foi Secretária Nacional dos Direitos da Cidadania do Ministério da Justiça (1995) e subprefeita da Lapa (2007 e 2008).

É membro da Academia Brasileira de Direito Criminal, da Academia Paulista de Direito, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e foi membro da Comissão de Juristas para propor Anteprojeto de Código Penal nomeada pelo Senado Federal em 22 de setembro de 2011.

Também foi candidata a deputada federal, em 2010, e a vereadora, em 2012.

Celebrado desde 22 de março de 1993, o Dia Mundial da Água foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) durante a Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Eco-92, realizada no Rio de Janeiro, com o objetivo de se discutir temas relacionados a esse bem natural que talvez seja o mais importante do planeta. Na mesma ocasião, a ONU também divulgou o documento “Declaração Universal dos Direitos da Água”, que apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que visa despertar a consciência ecológica da população e seus governantes para a questão da água.

E o momento não poderia ser mais oportuno para se falar sobre a preservação da água, quando em São Paulo, o Estado mais rico do País, o governo reluta em adotar o racionamento de água, que afetaria a Capital e a Região Metropolitana, prejudicando milhões de pessoas, mas que na prática já existe em algumas regiões e bairros, que ficam vários dias sem abastecimento. Ou seja, a água é um produto extremamente escasso, mas a situação só fica mais evidente quando enfrentamos períodos de poucas chuvas, principalmente nas áreas dos reservatórios, que neste ano está secando o Sistema Cantareira a ponto de precisarmos de obras que vão permitir a utilização do volume morto das represas.

O atual problema só vem reforçar a fragilidade do nosso sistema de abastecimento e mostra claramente a prioridade que se deve dar ao planejamento e investimentos na captação e tratamento da água, mas também na conscientização de todos na necessidade de sua preservação e economia, com consumo racional e sem desperdícios. E isso só se consegue por meio da educação: em casa e na escola. É preciso despertar, desde cedo, nas crianças o sentimento de preservação do planeta e de todos os seus recursos naturais, em especial a água. O governo e os meios de comunicação também devem intensificar campanhas educativas mais contundentes, mostrando o desastre que pode ocorrer se a água realmente acabar. E este pode ser o nosso destino.

Apesar de dois terços de o planeta Terra ser formado por água, apenas cerca de 0,008 % do total é potável (própria para o consumo). E grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) está sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do ser humano. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. E o papel do Brasil neste cenário é de fundamental importância, uma vez que nosso País abriga a maior reserva de água doce do mundo, 12% de todas as fontes terrestres. E nós também temos um motivo a mais para nos preocupar com a preservação da água: a maior parte da energia gerada no Brasil é proveniente de hidrelétricas. E este é justamente o tema oficial que a ONU escolheu para o Dia Mundial da Água 2014: “Água e Energia”.

Portanto, vamos fechar as torneiras, consumir apenas o necessário, evitar as perdas (que são muitas ao longo dos sistemas de abastecimento), não poluir nossas fontes naturais e estimular o uso consciente da água, antes que seja tarde demais.

*Luiza Nagib Eluf é advogada e ex-procuradora de justiça do Ministério Público de São Paulo. É autora de seis livros, dentre os quais “A paixão no banco dos réus”, editora Saraiva, sobre crimes passionais. É presidente do PRP Mulher Nacional.

A advogada Luiza Nagib Eluf participa neste sábado (05/04) do III Encontro Estadual dos Direitos da Diversidade Sexual da OAB/SP, que será realizado no Teatro Gazeta a partir das 8h30. Luiza Eluf faz a palestra Homofobia: Reconhecimento e Criminalização, às 11 horas. Outros temas do encontro são direitos sexuais e direitos humanos; liberdade sexual e proteção constitucional; e políticas públicas, diversidade sexual e direito. Participam o presidente da OAB/SP, Marcos da Costa, a secretária estadual da Justiça e Defesa da Cidadania, Eloisa de Sousa Arruda, entre outros convidados. Veja o programa completo

A advogada Luiza Nagib Eluf, presidente do PRP Mulher Nacional, participa neste sábado (12) do 3º Encontro Paulista de Mulheres promovido pelo Partido Republicano Progressista, na cidade de Mauá, Região Metropolitana de São Paulo, às 14 horas. O evento será realizado na Câmara Municipal da cidade (Av. João Ramalho, 305).

Luiza Eluf é procuradora de Justiça de São Paulo aposentada. Integrou o Ministério Público Estadual de São Paulo de 1983 até o final de 2012. Formada em Direito pela USP, tem uma trajetória de 30 anos lutando pelos direitos da mulher.

Ela foi a primeira pessoa a escrever sobre crimes sexuais e passionais sob a ótica da mulher. Em seu livro A paixão no banco dos réus (Saraiva, 2002), aborda casos de assassinatos de mulheres que chocaram o Brasil, como os de Ângela Diniz (1976), Eliane de Grammont (1981), Daniella Perez (1992), Sandra Gomide (2000), Eloá Cristina Pimentel (2008), Mércia Nakashima (2010), entre outros. Também é de sua autoria o livro de doutrina e jurisprudência Crimes Contra os Costumes e Assédio Sexual (editora Jurídica Brasileira, 1999), bibliografia única a respeito do tema, que é utilizada como referência em universidades de Direito e Medicina por todo o Brasil. Além destes, escreveu os livros: Matar ou Morrer – o caso Euclides da Cunha (Saraiva, 2009); o romance Retrato (Conex, 2005); Brasileiro (a) é assim mesmo – Cidadania e Preconceito (Contexto, 1993, em coautoria com Jaime Pinsky); e a coletânea de contos Um homem livre e outros contos (RG, 2009).

Luiza colaborou na redação da lei 10.224 de 15 de maio de 2001, que tornou crime o assédio sexual no Brasil. Na administração pública, integrou Conselhos Estaduais e Federais de Entorpecentes, Direitos Humanos, Condição Feminina e Combate ao Racismo, além da Comissão de Reforma do Código Penal criada pelo Ministro da Justiça Maurício Correa, em 1991. Sua atuação colaborou para que o racismo, o preconceito e a violência contra a mulher passassem a ser considerados crimes no Brasil.

Em 1993, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil na Conferência Mundial de Direitos Humanos, realizada em Viena, Áustria.

Em 1995, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil em Pequim, na Conferência Mundial da Mulher, um verdadeiro marco na conquista dos direitos femininos em todo o mundo, e na Cúpula Mundial para Desenvolvimento Social realizada em Copenhague, Dinamarca. E em 1999, recebeu o prêmio Mulher do Ano na área jurídica, concedido pelo Conselho Nacional da Mulher.

Foi Secretária Nacional dos Direitos da Cidadania do Ministério da Justiça (1995) e subprefeita da Lapa (2007 e 2008).

É membro da Academia Brasileira de Direito Criminal, da Academia Paulista de Direito, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e foi membro da Comissão de Juristas para propor Anteprojeto de Código Penal nomeada pelo Senado Federal em 22 de setembro de 2011.

Também foi candidata a deputada federal, em 2010, e a vereadora, em 2012.

A advogada Luiza Nagib Eluf, presidente do PRP Mulher Nacional, faz palestra sobre assédio sexual nesta terça-feira (22), às 18 horas, no município de Caçapava, região do Vale do Paraíba. O evento, organizado pela Secretaria de Educação da cidade, será realizado no Clube da Mafersa (Av. Vereador Altomir Spinelli, 111).

Luiza Eluf é procuradora de Justiça de São Paulo aposentada. Integrou o Ministério Público Estadual de São Paulo de 1983 até o final de 2012. Formada em Direito pela USP, tem uma trajetória de 30 anos lutando pelos direitos da mulher.

Ela foi a primeira pessoa a escrever sobre crimes sexuais e passionais sob a ótica da mulher. Em seu livro A paixão no banco dos réus (Saraiva, 2002), aborda casos de assassinatos de mulheres que chocaram o Brasil, como os de Ângela Diniz (1976), Eliane de Grammont (1981), Daniella Perez (1992), Sandra Gomide (2000), Eloá Cristina Pimentel (2008), Mércia Nakashima (2010), entre outros. Também é de sua autoria o livro de doutrina e jurisprudência Crimes Contra os Costumes e Assédio Sexual (editora Jurídica Brasileira, 1999), bibliografia única a respeito do tema, que é utilizada como referência em universidades de Direito e Medicina por todo o Brasil. Além destes, escreveu os livros: Matar ou Morrer – o caso Euclides da Cunha (Saraiva, 2009); o romance Retrato (Conex, 2005); Brasileiro (a) é assim mesmo – Cidadania e Preconceito (Contexto, 1993, em coautoria com Jaime Pinsky); e a coletânea de contos Um homem livre e outros contos (RG, 2009).

Luiza colaborou na redação da lei 10.224 de 15 de maio de 2001, que tornou crime o assédio sexual no Brasil. Na administração pública, integrou Conselhos Estaduais e Federais de Entorpecentes, Direitos Humanos, Condição Feminina e Combate ao Racismo, além da Comissão de Reforma do Código Penal criada pelo Ministro da Justiça Maurício Correa, em 1991. Sua atuação colaborou para que o racismo, o preconceito e a violência contra a mulher passassem a ser considerados crimes no Brasil.

Em 1993, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil na Conferência Mundial de Direitos Humanos, realizada em Viena, Áustria.

Em 1995, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil em Pequim, na Conferência Mundial da Mulher, um verdadeiro marco na conquista dos direitos femininos em todo o mundo, e na Cúpula Mundial para Desenvolvimento Social realizada em Copenhague, Dinamarca. E em 1999, recebeu o prêmio Mulher do Ano na área jurídica, concedido pelo Conselho Nacional da Mulher.

Foi Secretária Nacional dos Direitos da Cidadania do Ministério da Justiça (1995) e subprefeita da Lapa (2007 e 2008).

É membro da Academia Brasileira de Direito Criminal, da Academia Paulista de Direito, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e foi membro da Comissão de Juristas para propor Anteprojeto de Código Penal nomeada pelo Senado Federal em 22 de setembro de 2011.

Também foi candidata a deputada federal, em 2010, e a vereadora, em 2012.

A advogada Luiza Nagib Eluf, presidente do PRP Mulher Nacional, faz palestra sobre a Lei Maria da Penha na terça-feira (29), às 19h30, no município de São Sebastião da Grama, região de São João da Boa Vista. O evento, organizado pela subseção da OAB da cidade, será realizado na Prefeitura Municipal (Praça das Águas, 100).

Luiza Eluf é procuradora de Justiça de São Paulo aposentada. Integrou o Ministério Público Estadual de São Paulo de 1983 até o final de 2012. Formada em Direito pela USP, tem uma trajetória de 30 anos lutando pelos direitos da mulher.

A Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, é a mais conhecida do País. Segundo dados do Instituto Patrícia Galvão e Data Popular, 98% da população dizem conhecer a Lei 11.340/06, que ganhou este nome em homenagem à Maria da Penha Maia Fernandes, que por vinte anos lutou para ver seu agressor preso.

Defensora dos direitos da mulher

Luiza Eluf foi a primeira pessoa a escrever sobre crimes sexuais e passionais sob a ótica da mulher. Em seu livro A paixão no banco dos réus (Saraiva, 2002), aborda casos de assassinatos de mulheres que chocaram o Brasil, como os de Ângela Diniz (1976), Eliane de Grammont (1981), Daniella Perez (1992), Sandra Gomide (2000), Eloá Cristina Pimentel (2008), Mércia Nakashima (2010), entre outros. Também é de sua autoria o livro de doutrina e jurisprudência Crimes Contra os Costumes e Assédio Sexual (editora Jurídica Brasileira, 1999), bibliografia única a respeito do tema, que é utilizada como referência em universidades de Direito e Medicina por todo o Brasil. Além destes, escreveu os livros: Matar ou Morrer – o caso Euclides da Cunha (Saraiva, 2009); o romance Retrato (Conex, 2005); Brasileiro (a) é assim mesmo – Cidadania e Preconceito (Contexto, 1993, em coautoria com Jaime Pinsky); e a coletânea de contos Um homem livre e outros contos (RG, 2009).

Luiza colaborou na redação da lei 10.224 de 15 de maio de 2001, que tornou crime o assédio sexual no Brasil. Na administração pública, integrou Conselhos Estaduais e Federais de Entorpecentes, Direitos Humanos, Condição Feminina e Combate ao Racismo, além da Comissão de Reforma do Código Penal criada pelo Ministro da Justiça Maurício Correa, em 1991. Sua atuação colaborou para que o racismo, o preconceito e a violência contra a mulher passassem a ser considerados crimes no Brasil.

Em 1993, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil na Conferência Mundial de Direitos Humanos, realizada em Viena, Áustria.

Em 1995, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil em Pequim, na Conferência Mundial da Mulher, um verdadeiro marco na conquista dos direitos femininos em todo o mundo, e na Cúpula Mundial para Desenvolvimento Social realizada em Copenhague, Dinamarca. E em 1999, recebeu o prêmio Mulher do Ano na área jurídica, concedido pelo Conselho Nacional da Mulher.

Foi Secretária Nacional dos Direitos da Cidadania do Ministério da Justiça (1995) e subprefeita da Lapa (2007 e 2008).
É membro da Academia Brasileira de Direito Criminal, da Academia Paulista de Direito, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e foi membro da Comissão de Juristas para propor Anteprojeto de Código Penal nomeada pelo Senado Federal em 22 de setembro de 2011.

Também foi candidata a deputada federal, em 2010, e a vereadora, em 2012.

O movimento Mães em Luta pelo Brasil vai promover um grande apitaço contra a corrupção, os maus políticos, a falta de segurança, a lentidão da Justiça e por melhores condições de saúde e educação para os jovens, no vão livre do Masp, na avenida Paulista, no próximo sábado (17), às 15 horas. As organizadoras pedem para os participantes vestirem branco e avisam que vão distribuir os apitos.
O movimento, que tem como uma das coordenadoras a advogada Luiza Nagib Eluf, nasceu das conversas e preocupações de um grupo de amigas em relação à tristeza que sentiam de não verem um futuro promissor para seus filhos. “Os motivos principais dessa desesperança são a corrupção desenfreada, um sistema político arcaico e defeituoso e a falta de justiça igual para todos”, explica a advogada.
Segundo ela, desses três pontos, nascem todos os problemas com os quais o país convive: saúde e educação péssimas, desigualdade social (enormes fortunas convivendo com muita pobreza), falta de segurança, violência explícita, qualidade de vida injusta e inconcebível. “O apitaço é uma maneira de tentarmos chamar a atenção para esses problemas e criar consciência na população para mudar a situação, principalmente em ano eleitoral, que está prejudicando o futuro de nossos filhos e netos. É preciso escolher bem em quem votar”, conclui Luiza Eluf.

A cota de gênero e maior participação das mulheres na política foram os principais assuntos discutidos na manhã desta terça-feira (dia 19 de julho) no auditório principal da Procuradoria Regional da República da 3ª Região/SP. Organizado por Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, procurador-geral regional eleitoral do Ministério Público Federal, que sediou o evento, o encontro reuniu representantes da sociedade civil de São Paulo e de outros estados, além do Distrito Federal. Sobre as candidaturas fictícias, representantes do Ministério Público e Tribunal Superior Eleitoral, presentes ao encontro, afirmaram que é preciso combater com rigor, os partidos que insistirem na prática ilegal de cotas de gênero apenas de fachada.

“A solução para que a cota seja verdadeira é que esteja presente nas casas legislativas. Queremos as cotas de um terço também na câmara dos deputados e de vereadores, bem como no Senado Federal e Supremo Tribunal Federal. Difícil por difícil, vamos continuar arrombando portas”, defendeu a advogada criminal, escritora e ex-subprefeita da Lapa Luiza  Eluf, pré-candidata a vereadora pelo Partido Social Democrático (PSD-SP). “Só estamos recebendo atenção da Justiça porque as mulheres estão nos Ministérios Públicos, e na Magistratura “, afirmou Luiza Eluf.

É preciso observar que o público feminino está presente em todos os segmentos e responde por 52% da população brasileira. Porém, tem zero de representação em algumas instâncias de poder. “É o cúmulo do patriarcalismo. Não que sejamos incompetentes e não é que não mereçamos. É que fomos esmagadas. Nós, mulheres, temos séculos de botas machistas nas nossas cabeças, dentro e fora de casa, mas dentro de casa é o horror”, afirmou.

Para ela, os espancamentos que acontecem nos lares já seria o suficiente para justificar as cotas. “Temos que ter cotas porque esta é uma injustiça muito antiga que está destruindo a nossa civilização. A ausência de mulheres no poder gera conflitos intermináveis”, disse.

Equipamentos sociais de apoio

A falta de políticas públicas que beneficiem as famílias trabalhadoras é um dos entraves para a participação política das mulheres, na opinião de Luiza Eluf. “A ausência de mulheres no espaço público gera, em São Paulo, 200 mil crianças fora da creche. Mas, por que não fazem creche? Porque aquele que senta na cadeira de prefeito nunca teve problema com isso. O resultado é que 200 mil mulheres estão fora do mercado de trabalho porque precisam cuidar dos filhos . “Temos que dar condições para essas mulheres, oferecendo equipamentos sociais de apoio, como restaurantes e lavanderias comunitárias, porque não dá mais para escravizar a mulher no serviço doméstico. Isso é uma questão de Estado”, afirmou.

O que elas disseram:

“Nós, mulheres, temos séculos de botas machistas nas nossas cabeças, dentro e fora de casa, mas dentro de casa é o horror. O que acontece dentro de casa já é suficiente para justificar as cotas”

 

Texto: Regina de Sá

Jornalista