A advogada Luiza Nagib Eluf, presidente do PRP Mulher Nacional, faz palestra sobre assédio sexual nesta terça-feira (22), às 18 horas, no município de Caçapava, região do Vale do Paraíba. O evento, organizado pela Secretaria de Educação da cidade, será realizado no Clube da Mafersa (Av. Vereador Altomir Spinelli, 111).

Luiza Eluf é procuradora de Justiça de São Paulo aposentada. Integrou o Ministério Público Estadual de São Paulo de 1983 até o final de 2012. Formada em Direito pela USP, tem uma trajetória de 30 anos lutando pelos direitos da mulher.

Ela foi a primeira pessoa a escrever sobre crimes sexuais e passionais sob a ótica da mulher. Em seu livro A paixão no banco dos réus (Saraiva, 2002), aborda casos de assassinatos de mulheres que chocaram o Brasil, como os de Ângela Diniz (1976), Eliane de Grammont (1981), Daniella Perez (1992), Sandra Gomide (2000), Eloá Cristina Pimentel (2008), Mércia Nakashima (2010), entre outros. Também é de sua autoria o livro de doutrina e jurisprudência Crimes Contra os Costumes e Assédio Sexual (editora Jurídica Brasileira, 1999), bibliografia única a respeito do tema, que é utilizada como referência em universidades de Direito e Medicina por todo o Brasil. Além destes, escreveu os livros: Matar ou Morrer – o caso Euclides da Cunha (Saraiva, 2009); o romance Retrato (Conex, 2005); Brasileiro (a) é assim mesmo – Cidadania e Preconceito (Contexto, 1993, em coautoria com Jaime Pinsky); e a coletânea de contos Um homem livre e outros contos (RG, 2009).

Luiza colaborou na redação da lei 10.224 de 15 de maio de 2001, que tornou crime o assédio sexual no Brasil. Na administração pública, integrou Conselhos Estaduais e Federais de Entorpecentes, Direitos Humanos, Condição Feminina e Combate ao Racismo, além da Comissão de Reforma do Código Penal criada pelo Ministro da Justiça Maurício Correa, em 1991. Sua atuação colaborou para que o racismo, o preconceito e a violência contra a mulher passassem a ser considerados crimes no Brasil.

Em 1993, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil na Conferência Mundial de Direitos Humanos, realizada em Viena, Áustria.

Em 1995, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil em Pequim, na Conferência Mundial da Mulher, um verdadeiro marco na conquista dos direitos femininos em todo o mundo, e na Cúpula Mundial para Desenvolvimento Social realizada em Copenhague, Dinamarca. E em 1999, recebeu o prêmio Mulher do Ano na área jurídica, concedido pelo Conselho Nacional da Mulher.

Foi Secretária Nacional dos Direitos da Cidadania do Ministério da Justiça (1995) e subprefeita da Lapa (2007 e 2008).

É membro da Academia Brasileira de Direito Criminal, da Academia Paulista de Direito, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e foi membro da Comissão de Juristas para propor Anteprojeto de Código Penal nomeada pelo Senado Federal em 22 de setembro de 2011.

Também foi candidata a deputada federal, em 2010, e a vereadora, em 2012.

A advogada Luiza Nagib Eluf, presidente do PRP Mulher Nacional, faz palestra sobre a Lei Maria da Penha na terça-feira (29), às 19h30, no município de São Sebastião da Grama, região de São João da Boa Vista. O evento, organizado pela subseção da OAB da cidade, será realizado na Prefeitura Municipal (Praça das Águas, 100).

Luiza Eluf é procuradora de Justiça de São Paulo aposentada. Integrou o Ministério Público Estadual de São Paulo de 1983 até o final de 2012. Formada em Direito pela USP, tem uma trajetória de 30 anos lutando pelos direitos da mulher.

A Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, é a mais conhecida do País. Segundo dados do Instituto Patrícia Galvão e Data Popular, 98% da população dizem conhecer a Lei 11.340/06, que ganhou este nome em homenagem à Maria da Penha Maia Fernandes, que por vinte anos lutou para ver seu agressor preso.

Defensora dos direitos da mulher

Luiza Eluf foi a primeira pessoa a escrever sobre crimes sexuais e passionais sob a ótica da mulher. Em seu livro A paixão no banco dos réus (Saraiva, 2002), aborda casos de assassinatos de mulheres que chocaram o Brasil, como os de Ângela Diniz (1976), Eliane de Grammont (1981), Daniella Perez (1992), Sandra Gomide (2000), Eloá Cristina Pimentel (2008), Mércia Nakashima (2010), entre outros. Também é de sua autoria o livro de doutrina e jurisprudência Crimes Contra os Costumes e Assédio Sexual (editora Jurídica Brasileira, 1999), bibliografia única a respeito do tema, que é utilizada como referência em universidades de Direito e Medicina por todo o Brasil. Além destes, escreveu os livros: Matar ou Morrer – o caso Euclides da Cunha (Saraiva, 2009); o romance Retrato (Conex, 2005); Brasileiro (a) é assim mesmo – Cidadania e Preconceito (Contexto, 1993, em coautoria com Jaime Pinsky); e a coletânea de contos Um homem livre e outros contos (RG, 2009).

Luiza colaborou na redação da lei 10.224 de 15 de maio de 2001, que tornou crime o assédio sexual no Brasil. Na administração pública, integrou Conselhos Estaduais e Federais de Entorpecentes, Direitos Humanos, Condição Feminina e Combate ao Racismo, além da Comissão de Reforma do Código Penal criada pelo Ministro da Justiça Maurício Correa, em 1991. Sua atuação colaborou para que o racismo, o preconceito e a violência contra a mulher passassem a ser considerados crimes no Brasil.

Em 1993, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil na Conferência Mundial de Direitos Humanos, realizada em Viena, Áustria.

Em 1995, foi membro da Delegação Oficial que representou o Brasil em Pequim, na Conferência Mundial da Mulher, um verdadeiro marco na conquista dos direitos femininos em todo o mundo, e na Cúpula Mundial para Desenvolvimento Social realizada em Copenhague, Dinamarca. E em 1999, recebeu o prêmio Mulher do Ano na área jurídica, concedido pelo Conselho Nacional da Mulher.

Foi Secretária Nacional dos Direitos da Cidadania do Ministério da Justiça (1995) e subprefeita da Lapa (2007 e 2008).
É membro da Academia Brasileira de Direito Criminal, da Academia Paulista de Direito, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e foi membro da Comissão de Juristas para propor Anteprojeto de Código Penal nomeada pelo Senado Federal em 22 de setembro de 2011.

Também foi candidata a deputada federal, em 2010, e a vereadora, em 2012.

O movimento Mães em Luta pelo Brasil vai promover um grande apitaço contra a corrupção, os maus políticos, a falta de segurança, a lentidão da Justiça e por melhores condições de saúde e educação para os jovens, no vão livre do Masp, na avenida Paulista, no próximo sábado (17), às 15 horas. As organizadoras pedem para os participantes vestirem branco e avisam que vão distribuir os apitos.
O movimento, que tem como uma das coordenadoras a advogada Luiza Nagib Eluf, nasceu das conversas e preocupações de um grupo de amigas em relação à tristeza que sentiam de não verem um futuro promissor para seus filhos. “Os motivos principais dessa desesperança são a corrupção desenfreada, um sistema político arcaico e defeituoso e a falta de justiça igual para todos”, explica a advogada.
Segundo ela, desses três pontos, nascem todos os problemas com os quais o país convive: saúde e educação péssimas, desigualdade social (enormes fortunas convivendo com muita pobreza), falta de segurança, violência explícita, qualidade de vida injusta e inconcebível. “O apitaço é uma maneira de tentarmos chamar a atenção para esses problemas e criar consciência na população para mudar a situação, principalmente em ano eleitoral, que está prejudicando o futuro de nossos filhos e netos. É preciso escolher bem em quem votar”, conclui Luiza Eluf.

A cota de gênero e maior participação das mulheres na política foram os principais assuntos discutidos na manhã desta terça-feira (dia 19 de julho) no auditório principal da Procuradoria Regional da República da 3ª Região/SP. Organizado por Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, procurador-geral regional eleitoral do Ministério Público Federal, que sediou o evento, o encontro reuniu representantes da sociedade civil de São Paulo e de outros estados, além do Distrito Federal. Sobre as candidaturas fictícias, representantes do Ministério Público e Tribunal Superior Eleitoral, presentes ao encontro, afirmaram que é preciso combater com rigor, os partidos que insistirem na prática ilegal de cotas de gênero apenas de fachada.

“A solução para que a cota seja verdadeira é que esteja presente nas casas legislativas. Queremos as cotas de um terço também na câmara dos deputados e de vereadores, bem como no Senado Federal e Supremo Tribunal Federal. Difícil por difícil, vamos continuar arrombando portas”, defendeu a advogada criminal, escritora e ex-subprefeita da Lapa Luiza  Eluf, pré-candidata a vereadora pelo Partido Social Democrático (PSD-SP). “Só estamos recebendo atenção da Justiça porque as mulheres estão nos Ministérios Públicos, e na Magistratura “, afirmou Luiza Eluf.

É preciso observar que o público feminino está presente em todos os segmentos e responde por 52% da população brasileira. Porém, tem zero de representação em algumas instâncias de poder. “É o cúmulo do patriarcalismo. Não que sejamos incompetentes e não é que não mereçamos. É que fomos esmagadas. Nós, mulheres, temos séculos de botas machistas nas nossas cabeças, dentro e fora de casa, mas dentro de casa é o horror”, afirmou.

Para ela, os espancamentos que acontecem nos lares já seria o suficiente para justificar as cotas. “Temos que ter cotas porque esta é uma injustiça muito antiga que está destruindo a nossa civilização. A ausência de mulheres no poder gera conflitos intermináveis”, disse.

Equipamentos sociais de apoio

A falta de políticas públicas que beneficiem as famílias trabalhadoras é um dos entraves para a participação política das mulheres, na opinião de Luiza Eluf. “A ausência de mulheres no espaço público gera, em São Paulo, 200 mil crianças fora da creche. Mas, por que não fazem creche? Porque aquele que senta na cadeira de prefeito nunca teve problema com isso. O resultado é que 200 mil mulheres estão fora do mercado de trabalho porque precisam cuidar dos filhos . “Temos que dar condições para essas mulheres, oferecendo equipamentos sociais de apoio, como restaurantes e lavanderias comunitárias, porque não dá mais para escravizar a mulher no serviço doméstico. Isso é uma questão de Estado”, afirmou.

O que elas disseram:

“Nós, mulheres, temos séculos de botas machistas nas nossas cabeças, dentro e fora de casa, mas dentro de casa é o horror. O que acontece dentro de casa já é suficiente para justificar as cotas”

 

Texto: Regina de Sá

Jornalista

A advogada Luiza Nagib Eluf participa do IX Encontro Estadual da Mulher Advogada – 25 anos de Constituição Federal: Igualdade de Gênero e Direitos da Mulher, que será realizado neste sábado (30/11), das 8 às 19 horas, no Auditório Ruy Barbosa da Universidade Presbiteriana Mackenzie (Rua Itambé, 135, prédio 19, Higienópolis, São Paulo).

Eluf fará palestra no Painel “A violência contra a mulher e a efetividade da Lei Maria da Penha”, às 15h30, ao lado da Dra. Angélica de Maria Mello de Almeida, desembargadora e coordenadora da Comesp – Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Estado de São Paulo.

O evento contará com a participação de aproximadamente 800 advogadas e personalidades do mundo jurídico para discutir temas relativos à igualdade jurídica entre homens e mulheres à luz da Constituição Federal. O vice-presidente da República, Michel Temer, participará da solenidade de abertura, ao lado do presidente da OAB-SP, Marcos da Costa. A Palestra Magna será proferida pela ministra do Superior Tribunal de Justiça, Eliana Calmon.

 

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A advogada Luiza Nagib Eluf cobrou o cumprimento integral da Lei Maria da Penha por parte do poder público ao falar durante o IX Encontro da Mulher Advogada, realizado na Universidade Mackenzie, no sábado (30/11). Eluf reclamou da falta de advogados ou defensores públicos nas Delegacias da Mulher para atender as vítimas, um bom exemplo de que a Lei ainda não foi devidamente implementada. “A Lei Maria da Penha é bastante completa, mas infelizmente não está conseguindo atender plenamente à mulher em situação de violência doméstica familiar por falta de condições do próprio Estado”, disse a advogada. Segundo ela, a Defensoria Pública está mais preocupada em atender reus do que vítimas. “E a mulher nessa situação é uma vítima”, enfatizou.

Eluf também pediu rapidez no aparelhamento das Delegacias para a efetiva aplicação da Lei, principalmente nos casos em que a mulher pede proteção, pois é uma questão de vida ou morte. “Muitas mulheres ainda estariam vivas se as medidas protetivas tivessem sido aplicadas rapidamente”, disse ela, lembrando o episódio de Elisa Samúdio, no Rio de Janeiro, que, ameaçada pelo então goleiro Bruno do Flamengo, teve negado seu pedido de medida protetiva e acabou brutalmente assassinada. Elisa gravou um vídeo, em frente à Delegacia da Mulher, reclamando da injustiça, antes de morrer.

Ao final, Luiza Eluf destacou o trabalho da OAB, “pioneira na luta pela igualdade de gênero”, como uma esperança na implantação de assistência judiciária gratuita para as mulheres que precisam da Lei Maria da Penha.

A advogada Luiza Eluf falou para Anderson França, em sua coluna “Crônicas e Canais nas Cidades” do site “Por Dentro da Mídia”, sobre assuntos como jardins, animais, Ecologia e Astrofísica. Leia a entrevista.

A advogada Luiza Nagib Eluf participa do 8º Encontro Nacional de Mulheres do Partido Republicano Progressista, neste sábado (23), a partir das 9 horas, no Museu Frei Galvão, em Guaratinguetá (Praça Cons. Rodrigues Alves, 48, 1º andar, Centro). Luiza Eluf é presidente do PRP Mulher Nacional e fará palestra às 10h30 sobre “A importância da mulher na política partidária”.

Participam do evento, Ovasco Resende, presidente nacional do PRP, Ernesto Quissak, presidente municipal do PRP, Regi Bazan, presidente estadual do PRP Mulher de São Paulo, Lelé Arantes, secretário nacional do PRP, e lideranças locais.

A advogada Luiza Nagib Eluf participará do IX Encontro Estadual da Mulher Advogada – 25 anos de Constituição Federal: Igualdade de Gênero e Direitos da Mulher, que será realizado no dia 30 de novembro, das 8 às 19 horas, no Auditório Ruy Barbosa da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Eluf falará no Painel “A violência contra a mulher e a efetividade da Lei Maria da Penha”, ao lado da Dra. Angélica de Maria Mello de Almeida, desembargadora e coordenadora da COMESP.

O evento contará com a participação de aproximadamente 800 advogadas e personalidades do mundo jurídico para discutir temas relativos à igualdade jurídica entre homens e mulheres à luz da Constituição Federal.

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A advogada Luiza Nagib Eluf profere a palestra “Crimes Passionais e Violência Psicológica” nesta quinta-feira (24), às 19 horas, no auditório da OAB/SC, em Florianópolis. O evento, aberto ao público, é uma promoção da Comissão da Mulher Advogada, presidida pela advogada Silvia Búrigo Tomelin.