A advogada, ex-juíza e militante dos direitos humanos Shirin Ebadi, Prêmio Nobel da Paz em 2003, esteve no Brasil recentemente para uma
série de atividades, dentre as quais um encontro com advogados na OAB/SP, do qual participaram o presidente da entidade Luiz Flávio Borges D’Urso,
a presidente da Comissão da Mulher advogada Fabíola Marques e vários membros da diretoria.
A Procuradora de Justiça do Ministério Público, Luiza Eluf, foi convidada e esteve presente para conversar com a iraniana.
Durante o evento, Shirin Ebadi descreveu detalhadamente as violações de direitos humanos no Irã e a crueldade do Estado que apedreja
mulheres até a morte, quando há suspeita de adultério, e enforca homossexuais. A narrativa de sua saga pessoal foi impactante.
Shirin foi presa e torturada, sua família foi perseguida e sua licença para advogar foi cassada. Tudo porque ela atuou na defesa de opositores do governo, ou seja, presos políticos.
Hoje, Shirin viaja o mundo para contar as atrocidades cometidas em seu país e pedir apoio na defesa de direitos humanos dos iranianos.
Um de seus pleitos no Brasil foi também pedir ajuda política para que seja libertada a advogada iraniana Nasrin Soutudeh, que defendeu pessoas que criticaram o presidente Ahmadinejad e, por isso, foi sentenciada a 11 anos de prisão. “A doutora Nasrin ganhou vários prêmios de Direitos Humanos. Isso é motivo de vergonha para o governo iraniano. Nos ajudem a libertá-la”, exclamou Ebadi, com veemência e convicção. Luiza Eluf também se manifestou no evento, mencionando que a luta das mulheres é internacional. “Há países em que a igualdade está quase completa, como Suécia, Noruega, Dinamarca, Finlândia, Canadá; há países que, de um modo geral, estão melhores que o Brasil como a França, a Inglaterra e Austrália. No entanto, em todo o mundo as mulheres sofrem discriminação. A violência contra a mulher ainda é um problema grave que não conseguimos controlar e ainda temos muitas demonstrações da influência patriarcal exercida pelas religiões”. De acordo com ela, o bloco oriental é o mais opressor do globo terrestre e o islamismo impõe à mulher a condição análoga à de escrava. “É a situação mais humilhante que o gênero feminino enfrenta no mundo. Esperamos que as lutas por democracia no Oriente Médio, especificamente nos países árabes ou persas, resulte em  benefício de todos, no sentido de serem reconhecidos os direitos iguais entre homens e mulheres”.

Ao final da palestra da Premio Nobel, a Procuradora Luiza Nagib Eluf agradeceu a visita de Shirin Ebadi à OAB de São Paulo e apresentou sua solidariedade, bem como a disposição para colaborar nessa luta que é internacional.

No dia 06 de junho último, o Senado realizou audiência pública oficial no auditório da FIESP em São Paulo, sob o comando da senadora Marta Suplicy. O ato, suprapartidário, teve o objetivo de debater as propostas para a reforma política em curso no Senado e na Câmara. Luiza Eluf, Procuradora de Justiça, esteve presente e defendeu a lista fechada, com alternância de gênero, ou seja, a colocação de nomes de homens e de mulheres em igualdade de condições. Essa sugestão já havia sido apresentada ao presidente do senado, Senador José Sarney, que encampou a idéia. Na audiência pública realizada em São Paulo, havia mais de 400 mulheres presentes, quase todas representantes de movimentos sociais, que se comprometeram a lutar pelos direitos políticos femininos.

Durante evento realizado no sábado 4 de junho, na Assembleia Legislativa de São Paulo, novos filiados do PMDB, dentre eles Luiza Eluf e Gabriel Chalita, foram acolhidos pelo partido.

Em cerimônia realizada na Assembleia Legislativa de São Paulo neste sábado (4), a Procuradora de Justiça do Ministério Público de SP, Luiza Eluf, recebeu as boas vindas ao PMDB. O ato foi capitaneado pelo Vice-Presidente da República, Michel Temer, pelo presidente do diretório estadual do partido, Baleia Rossi, pelo Ministro da Agricultura Wagenr Rossi, e pelo presidente nacional da sigla Valdir Raupp. Durante o evento, que reuniu 3 mil pessoas, Gabriel Chalita foi aclamado como candidato do partido à prefeitura de São Paulo. O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccareza (PT-SP) também prestigiou a festa, que contou com as principais lideranças do PMDB e com parlamentares de vários partidos, inclusive do PSDB.

“Gostaria de agradecer a presença de Luiza Eluf, que está sendo muito bem recebida no nosso PMDB”, disse Baleia Rossi.

Fátima Pelaes, Presidente Nacional do PMDB Mulher, saudou as mulheres peemedebistas e afirmou que elas são guerreiras e vem realizando grandes trabalhos. “Nós temos muita garra, coragem e sabedoria”.

A Procuradora Luiza Eluf se desfilou do Partido Verde (PV) recentemente, sigla pela qual concorreu a Deputada Federal nas eleições do ano passado. “O PMDB pretende fazer uma grande renovação em São Paulo e teremos a chance de realizar muitas mudanças políticas importantes. Nas próximas eleições municipais, conatremos com um grupo forte e bem organizado, que trará propstas consistentes para uma administração séria e consciente das soluções para as necessidades urbanas mais prementes”.

Em palestra sobre Direitos Humanos, realizada na FATEC – Campus Águia de Haia -, Luiza Eluf iniciou a conversa com os alunos afirmando que “se foi preciso um pacto entre diversos países para garantir o Direito à Vida, significa que antes disso nem esse direito existia”, referindo-se à Declaração Universal dos Direitos Humanos, que estabelece as obrigações dos governos de promover e proteger os direitos humanos e as liberdades de grupos ou indivíduos.

A procuradora de Justiça explicou que antes se chamava Direito dos Homens e o termo teve início na Revolução Francesa. Em 1948, a ONU revisou o texto e mudou para Direitos Humanos, incluindo a mulher como merecedora desses direitos. Entretanto, os direitos das mulheres são os mais difíceis de serem cumpridos. Mesmo depois da Constituição de 1988, que garante os direitos iguais de gênero.

Essa questão é cultural, pois a sociedade é machista, patriarcal. Exemplo foi a Confederação Internacional da Mulher, que aconteceu na China e que Luiza Eluf teve o prazer de participar. O lado negativo é que a declaração final das conferências da ONU só é firmada por unanimidade. Sendo assim, algumas tomadas de decisões foram dificultadas, pois existem países, em sua maioria os do Oriente Médio, que são extremamente dominados por homens, onde as mulheres não têm voz.

A palestrante finalizou falando sobre a necessidade ímpar de se respeitar os Direitos Humanos igualitários. Essa luta o mundo precisa vencer.

Agora a Velha Guarda da Gaviões da Fiel tem mais uma “louca” no bando. Luiza Eluf se reuniu com os mais experientes da torcida organizada do Corinthians, na manhã de um sábado ensolarado, após a partida de futebol entre o time dos corinthianos contra o Tercos FC.

Dentro de campo os Fiéis amargaram um empate simples de 1×1, mas fora o time mostrou que só tem craque e firmou parceria com a candidata.

Agora a torcida já ensaia um canto de “É CAMPEÃO!”, pois estamos a uma semana das eleições e a Luiza Eluf está na final.

Candidato a prefeito de Sorocaba, pelo PMDB, Renato Amary recebeu Luiza Eluf na tarde de 20 de setembro, junto com candaditos a vereança da cidade.

Luiza, que é candidata a vereadora por São Paulo, falou aos presentes sobre a importância da mulher na política. Contou a todos sua experiência durante a campanha e o quão importante é que cada candidato percorra todas as regiões do município, pois essa é a única forma de conhecer os problemas de perto.

O jornal Cruzeiro do Sul, que marcou presença, perguntou a Luiza Eluf sua opinião sobre a Lei da Ficha Limpa. Sua resposta, um tanto óbvia, é que a Lei é boa e deve ser cumprida, sempre. “A Ficha Limpa é uma conquista da sociedade e deve ser aplicada”, afirma a procuradora de Justiça.

Luiza terminou sua fala dizendo que Amary fez e fará muito por Sorocaba. Por toda sua história política, o candidato tem seu apoio.

Luiza Eluf esteve presente no ensaio da Bateria da Escola de Samba Império de Casa Verde, na noite de segunda-feira, dia 17 de setembro, para conversar com os sambistas da escola.

A conversa, que aconteceu durante o intervalo entre um samba e outro, foi descontraída e o motivo bastante comemorado.

Na ocasião, o Mestre Zoinho, e os integrantes presentes firmaram parceria com Luiza e, de agora até o fim das eleições, apoiarão a candidatura da Procuradora de Justiça.

Na noite de 3 de setembro, Luiza Eluf se juntou com outros quatro candidatos a vereadores por São Paulo, no Estádio Paulo Machado de Carvalho – Pacaembu, para participar de um debate político e expor suas propostas aos moradores da região Oeste da cidade. O evento foi promovido pela Associação de Moradores Viva Pacaembu. Luiza falou da importância do legislativo para a melhoria da cidade, que é onde de fato moramos, “pois ninguém mora no Estado ou no País”, afirma a candidata. A procuradora de Justiça enfatizou que sua maior bandeira é a luta pelo fim da corrupção.

Um dos moradores da região perguntou sobre a internação compulsória, ao que para Luiza esse é um dos grandes problemas do nosso tempo. Relatou que quando subprefeita da Lapa, nos anos de 2007 e 2008, tentou iniciar um trabalho com o psiquiatra Wilson Gonzaga, que utiliza a técnica do tratamento por induzimento. Com essa forma de trabalhar, o dependente pensa que, por vontade própria, o tratamento é o melhor para si, mas na verdade está sendo induzido para tal.

Ao ser questionada sobre que tipos de trabalho o estádio do Pacaembu pode desenvolver para a comunidade, após a inauguração do estádio do Corinthians, seu maior inquilino, Luiza explicou que o espaço pode ter várias destinações, pois em São Paulo há carência de pontos de cultura com a infra-estrutura do local. Para a candidata, o Pacaembu tem vocação para atividades musicais. “Nada com grandes proporções, mas é fato que falta ambiente para tantos artistas que surgem a cada dia”, diz a procuradora de Justiça. Luiza Eluf finaliza afirmando que o Pacaembu pode ser usado para a “produção de cultura, arte e entretenimento.”

Luiza Eluf em suas palestras tem demonstrado seu refinado senso de humor. Embora seus temas sejam assuntos sérios, como crimes sexuais, passionais, de intolerância, contra os direitos humanos, entre outros, o público é fisgado pelos comentários da interlocutora e se pega, repetidas vezes, numa sonora gargalhada. Com essa descontração, a procuradora de Justiça ressalta a importância de relacionamentos saudáveis, transformando sua palestra em mensagem de prevenção e combate a violência de gêneros.

Entre um comentário e outro, lições são frisadas a todo momento, como por exemplo o fato da palestrante afirmar que “a igualdade é uma igualdade plena. A Constituição de 1988 diz que homens e mulheres são iguais”, diz Luiza Eluf.

Como repete para os diferentes públicos, pois está sempre atendendo a convites para falar aos alunos do curso de Direito para diversas instituições de São Paulo, e do Brasil, Luiza coloca emoção na voz ao deixar claro sua paixão pela profissão que escolheu.

“O Código é lindo. Antigo, mas lindo. As leis precisam se tornar realidades e os advogados têm essa missão.” E termina dizendo que “tudo mundo que gosta de Direito deve se dedicar”, completa a procuradora de Justiça.

A Semana Jurídica, comemorada em todas as faculdades com curso de Direito, ganhou um brilho a mais na UNIP Campus Vergueiro. Além da semana ser recheada por boas palestras, como a de Luiza Eluf, que falou sobre Crimes Passionais, no dia 28 de agosto se comemora o aniversário do curso de Direito, que no Brasil existe há 135 anos.

Luiza Eluf, após parabenizar os professores e alunos pela comemoração do curso que, para a palestrante, forma pessoas para exercer a mais linda profissão, iniciou sua fala lembrando a todos que o sujeito que comete crimes passionais, na verdade, quer a posse suprema da outra pessoa. E para atingir seu objetivo precisa tirar-lhe a vida.

Contrariando Vinicius de Moraes, que na música “Medo de Amar” escreveu “que o ciúme é o perfume do amor”, a procuradora de Justiça diz que a sociedade insufla o ciúme, pois todos querem ver o “circo pegar fogo”. Um rapaz, ao saber, por terceiros, de uma traição acaba cometendo o crime somente para ficar bem visto pela sociedade. Há muitos anos existia a absolvição por legítima defesa da honra, o assassino era preso, mas depois de um tempo solto. Hoje, as coisas mudaram.

Luiza explicou aos alunos as diferenças de perfis passionais de gênero. A mulher nunca entra em confronto direto com o homem e também não fica alimentando sua sede de vingança, pois sabe que sua força é inferior a de seu oponente. Por isso, geralmente age na hora da emoção e sempre com alguma arma em punhos ou outros artifícios, como veneno na comida. Já o homem premedita a forma que vai matar sua parceira. Tanto um quanto o outro não escondem ser o autor do crime, essa é a causa exógena do homicida passional. Eles têm um ódio que vai além da morte, por isso muitos acabam, por exemplo, cortando em vários pedaços o corpo da vítima.